A tendência é clara, veio para ficar e parece que não tem volta a dar. Com o preço das casas para venda mais alto, com a crescente dificuldade de acesso ao crédito à habitação e com a valorização da flexibilidade dos consumidores, o mercado de arrendamento continua a crescer de forma sustentável em Portugal.
“O ano de 2024 registou um crescimento expressivo na procura por arrendamento, consolidando-se como uma tendência estrutural no mercado. A procura por imóveis para arrendar aumentou ao longo do ano, passando de 28% em Junho para 39% em Novembro, o mês com maior procura nesta categoria”, revela o Imovirtual, o portal imobiliário de referência no mercado português desde 2011.
Ainda assim, e apesar do crescimento exponencial dos arrendamentos, a procura de casas para comprar manteve-se superior, representando 61% das pesquisas. Mas, feita a pesquisa, a maior parte delas não resulta em negócio.
Depois dos anos da pandemia, em que as moradias fora das cidades tiveram grande procura, por causa dos espaços ajardinados e das áreas interiores, para possibilidade de criar zonas de teletrabalho, essa realidade parece estar a mudar. Ainda segundo o Imovirtual, os imóveis mais procurados continuam a ser os apartamentos, que atingiram um pico de 53% em novembro.
Casas mais pequenas
Há aqui uma outra diferença, que não deixa de ser relevante. A análise das tipologias mais procuradas indica que os imóveis de dimensões médias continuam a ser os mais desejados. Os T2 e T3 lideraram as pesquisas ao longo do ano, representando 36% e 35% da procura, respetivamente. No entanto, nota-se um ligeiro aumento na procura por tipologias mais pequenas, nomeadamente os T0 e T1. O T1, por exemplo, aumentou de 12% da procura em Outubro para 16% em Dezembro, um reflexo da crescente procura por soluções mais acessíveis e do impacto das novas medidas de apoio ao arrendamento jovem.
Com mais de 6 milhões de visitas mensais e com o maior inventário de casas de Portugal, o Imovirtual tem anúncios em todas as latitudes. Do ponto de vista geográfico, Lisboa e Porto continuam a concentrar a maior fatia da procura imobiliária, mas outras regiões ganharam destaque em 2024. Lisboa representou 27,5% da procura em Novembro, seguida pelo Porto, com 23,1%, e Setúbal, que registou um pico de 12,8% em Outubro. A descentralização da procura é visível, com distritos como Braga e Aveiro a manterem percentagens significativas de interesse, demonstrando uma crescente valorização de outros mercados
Há 11 anos Escolha do Consumidor
O Imovirtual voltou em 2025, pela décima primeira vez consecutiva, a vencer o prémio Escolha do Consumidor, na categoria de “Comércio Imobiliário Online”. O galardão tem como principal objetivo dar a conhecer as marcas que mais satisfazem o consumidor, ajudando-os a fazer compras informadas.
E, neste sentido, no índice total de notoriedade alcançado no processo de seleção das melhores marcas, o Imovirtual obteve uma pontuação de 81% tendo alcançado os melhores índices no que diz respeito aos Atributos (81%), à Recomendação (78%), Preço- Qualidade (77%), Inovação (75%), Lealdade (78%).
Entre os atributos a considerar na avaliação feita pela Escolha do Consumidor, destacam-se a existência de várias fotografias, a funcionalidade do vídeo, a facilidade de contacto com a agência e com o vendedor, a descrição pormenorizada dos imóveis, o portal devidamente atualizado, bem como a existência de vários filtros.
“Este reconhecimento reflete o compromisso contínuo do Imovirtual em oferecer a melhor experiência aos nossos utilizadores, através de inovação, simplicidade e confiança. Este prémio tem um significado especial, pois demonstra que o mercado recebeu de forma muito positiva o novo Imovirtual, lançado em 2024, reforçando a confiança dos consumidores na nossa plataforma”, diz Sylvia Bozzo, Marketing Manager do Imovirtual.
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