O parto é um momento único para todas as famílias pela felicidade que representa o nascimento do bebé. A oportunidade de colher as células estaminais do cordão umbilical é, também, única e apenas possível nesse momento tão especial, que é o parto.
A capacidade de autorrenovação, proliferação e diferenciação das células estaminais presentes no cordão umbilical, a par com a libertação de fatores anti-inflamatórios, promove uma atuação de acordo com as nossas necessidades de recuperação do organismo, particularmente no âmbito da regeneração de tecidos e também na regulação de processos inflamatórios, traduzindo-se, assim, numa possibilidade de tratamento no contexto de várias doenças.
Também chamadas células mãe, as células estaminais do cordão umbilical têm a capacidade de dar origem às células especializadas que constituem os vários tecidos e órgãos do nosso corpo. O sangue do cordão umbilical é rico em células estaminais hematopoiéticas, ou seja, células capazes de tratar doenças do sangue, à semelhança dos transplantes de medula óssea onde também se encontram células estaminais hematopoiéticas.
Já no tecido do cordão umbilical encontramos as chamadas células estaminais mesenquimais, que têm a capacidade de se diferenciar em osso, cartilagem e músculo, apresentando ainda capacidade de modular a resposta imunológica em situações em que esta se encontra, de algum modo, exacerbada. São células com elevado potencial de utilização na medicina regenerativa e estão em estudo para doenças com maior prevalência na população portuguesa, como é o caso do AVC, da Diabetes, do Lúpus e da Artrite Reumatoide, entre outras.
A criopreservação de células estaminais tem-se afirmado na medicina moderna, dadas as possibilidades terapêuticas que oferecem. Guardá-las é preservar um bem único útil no tratamento de mais de 90 doenças e em estudo em mais de 500 ensaios clínicos.
Porquê preservar as células estaminais?
A criopreservação é um processo que permite armazenar as células estaminais a baixas temperaturas, preservando as suas propriedades e viabilidade. As células estaminais do sangue do cordão umbilical criopreservadas foram utilizadas pela primeira vez num tratamento em 1988 e, desde então já foram utilizadas no contexto de mais de 90 doenças do foro hemato-oncológico, imunológico e metabólico, e em mais de 60 mil transplantes realizados em todo o mundo.
Além disso, estão em desenvolvimento vários ensaios clínicos, com resultados bastante promissores, para avaliar o potencial terapêutico destas células em doenças do foro neurológico e autoimune. Em Portugal, a primeira vez que foi utilizado sangue do cordão umbilical em transplantação foi em 1994, num transplante realizado com células de um irmão colhidas à nascença, num acontecimento em que a diretora médica da Crioestaminal esteve diretamente envolvida.
A possibilidade de manter as células estaminais do cordão umbilical, colhidas à nascença, criopreservadas por longos períodos de tempo, constitui uma vantagem face a outras fontes de células estaminais pois, em caso de necessidade, estão disponíveis de imediato e com todo o controlo de qualidade já realizado.
Crioestaminal: líder em Criopreservação
Em Portugal, a Crioestaminal destaca-se como pioneira e líder na criopreservação de células estaminais. Fundada em 2003, tem sido a escolha de inúmeras famílias que procuram assegurar opções terapêuticas futuras para os seus filhos e familiares. E, pela 12.ª vez consecutiva, foi eleita a marca n.º1 na categoria de “Criopreservação” com o Prémio Escolha do Consumidor, atribuído pela ConsumerChoice.
“O setor da criopreservação assume um papel determinante para as famílias e na Crioestaminal estamos comprometidos com o valor da qualidade e segurança. É um orgulho ser um laboratório de confiança para tantos pais e mães, mas é acima de tudo uma responsabilidade”, referiu Mónica Brito, diretora executiva da Crioestaminal. “Ser 12 anos Escolha do Consumidor é uma celebração porque nos torna a marca preferida das famílias portuguesas para a criopreservação das células estaminais dos seus bebés”, referiu.
A criopreservação de células estaminais representa um investimento na saúde futura, oferecendo possibilidades terapêuticas que continuam a expandir-se com os avanços científicos. Optar por serviços de criopreservação de confiança, como os da Crioestaminal, assegura que este bem único esteja disponível sempre que necessário, proporcionando tranquilidade às famílias que possam dele vir a precisar.
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