O leite faz parte da nossa vida.
Leite açoriano. Até para ser vaca é preciso ter sorte
É por pastarem livremente nos Açores e decidirem quando querem "descansar" que as vacas açorianas dão o melhor leite de Portugal.
Volta, não volta, há uma velha discussão que regressa ao espaço público: o leite é ou não útil aos adultos? O seu consumo é ou não benéfico? Eis um tema que gera muitas discussões. A resposta pode depender de fatores individuais, como necessidades nutricionais, tolerâncias alimentares e preferências pessoais. E, apesar de não haver uma unanimidade entre a classe médica, a esmagadora maioria reconhece que, sim, o consumo de leite pelos adultos tem benefícios.
Em primeiro lugar, porque o leite é rico em nutrientes essenciais, como cálcio, vitamina D, proteínas, potássio e fósforo. Esses nutrientes são importantes para a saúde óssea, muscular e para o funcionamento geral do corpo. É verdade que também encontramos esses nutrientes noutros alimentos, mas não tão concentrados como no leite.
O cálcio e a vitamina D presentes no leite são cruciais para a manutenção da densidade óssea, ajudando a prevenir a osteoporose, especialmente em mulheres pós-menopausa.
O leite contém proteínas de alta qualidade, que são importantes para a reparação e construção muscular. Isso é especialmente benéfico para pessoas fisicamente ativas.
Além disso, o leite é uma boa fonte de hidratação, contendo eletrólitos que ajudam a repor os fluidos corporais.
É verdade que muitas pessoas têm intolerância à lactose, o açúcar natural do leite, o que pode causar sintomas gastrointestinais como inchaço, gases e diarreia. Para essas pessoas, o leite sem lactose, que está hoje completamente disseminado no mercado, é a solução indicado.
Outros detratores do leite falam da gordura saturada que o leite inteiro tem, e que pode estar associado a um aumento do risco de doenças cardiovasculares. No entanto, o leite meio gordo e, sobretudo, o leite magro, com menos de 0,1 gramas de gordura saturada por 100 ml, o ideal para quem quer seguir uma dieta hipocalórica.
Ah, que vida boa.
Nova Açores: vacas que pastam livremente
A Lactaçores nasceu em 2004 da junção de três cooperativas açorianas — Unileite (ilha de São Miguel), Uniqueijo (ilha de São Jorge) e CALF (ilha do Faial) para produzir leite, natas, queijo e manteiga. E tudo com as matérias-primas excecionais dos Açores.
Os leites Nova Açores, eleitos Escolha do Consumidor 2024, pelo segundo ano consecutivo, na categoria “Leites”, entre 11 marcas avaliadas, tem uma gama completa de leites de pastagem, provenientes de vacas que, segundo a marca, “pastam livremente pelas pastagens de São Miguel, durante 365 duas do ano”.
“Vacas livres, que escolhem o seu pasto, o seu tempo para descansar e o seu ritmo para garantir um leite de excelência com melhores perfis lipídicos, proteicos e vitamínicos do que o leite convencional. A sua cor branca, com aroma e sabor “sui generis” são tão característicos e especiais dos Açores”, acrescenta.
A gama Nova Açores Pastagem assegura que todo o leite provém de explorações controladas e certificadas pela APCER, promovendo e garantindo o bem-estar animal, pastoreio com alimentação natural de erva verde, maior saúde dos animais e, consequentemente, a obtenção de um melhor leite e maior contributo para as boas práticas ambientais.
A gama de Leites Nova Açores Pastagem é composta por Leite Magro UHT, Leite Magro UHT Sem Lactose, Leite Meio-Gordo UHT, Leite Meio-Gordo UHT Sem Lactose e Leite Gordo UHT.
Paralelamente e fora da gama Pastagem, a Nova Açores conta ainda com o leite Nova Açores Meio Gordo UHT, “um leite puro, rico em cálcio, proteínas e fonte de fósforo, contendo um baixo teor de gordura, que mantém o sabor genuíno do leite açoriano” formato de 1 litro e em embalagem prática de 200 ml.
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