Paula Rodrigues tem 37 anos e é bióloga. Quando em 2021, em pleno segundo confinamento, decidiu com o marido pegar na trouxa e sair da Linha de Sintra, sabia o que procurava. “Estava cansada daquela vida rotineira, dos comboios cheios, das filas do IC19”, conta ao Escolhas.
João Carlos Infante, 41 anos, empresário, ia em busca de uma vida mais tranquila, “mas sempre perto do mar”. Praticante de surf desde miúdo, João trocou Carcavelos, onde cresceu e se fez homem, por um sítio mais calmo, “onde toda a gente se conhece”. Estávamos em 2019.
Pedro Melo, 32 anos, é diretor informático de uma empresa lisboeta. Acaba de se casar e, como “quem casa, quer casa”, deixou a vida boémia do Bairro Alto, onde viveu desde estudante.
O que têm em comum, Paula, João e Pedro? São jovens urbanos, viviam na grande cidade e trocaram a agitação pela Ericeira, antiga vila piscatória do concelho de Mafra, que é hoje um ponto turístico de eleição, motivado pela força da Natureza, pelos desportos de mar, pela qualidade do peixe fresco e pela “pacatez de uma zona que, apesar da pressão urbanística da última década, continua a ser uma aldeia em que toda a gente se conhece”.
A procura de casas na Ericeira cresceu muito nos últimos anos. A Covid-19, e os seus dois confinamentos, vieram consciencializar as pessoas para a importância das suas casas, da fruição do espaço. Apesar de muitas empresas já terem voltado ao sistema normal de trabalho presencial, muitas mantêm um sistema híbrido ou mesmo o trabalho remoto.
“Nesta área das Tecnologias de Informação, o trabalho é, em muitos casos, remoto. Essa foi uma das razões que me levou a sair do centro de Lisboa. O Bairro Alto está impossível. Não se consegue dormir antes das duas ou três da manhã. O trânsito é medonho. Acabei de me casar e queremos ter filhos. É natural que queiramos construir uma família num sítio com espaço para viver”, explica Pedro.
Já João Carlos, quando equacionou a saída de Carcavelos, fê-lo porque estava cansado do trânsito na A5. “Já não há hora de ponta. A qualquer hora pode ser hora de ponta”, conta. Não teve muitas dúvidas. “Pensei logo na Ericeira. Tenho amigos que moram cá, gosto da zona, da bravura do mar, que para quem faz surf é o ideal. Todos os dias, antes de ir trabalhar, vou à praia apanhar umas ondas, por volta das 07h00”. Às 08h45 já está de banho tomado a sair de casa, rumo a Lisboa.
Paula destaca as “acessibilidades fáceis” como uma das razões da mudança. “Estou mais longe de Lisboa, mas é sempre a andar. Havia dias em que de Queluz a Marvila demorava mais de uma hora e meia. Agora, em 45 minutos estou no trabalho e tenho uma vida muito mais serena”, sublinha ao Escolhas, acrescentando que é como se estivesse “de férias o ano inteiro”. “Tenho tudo ao pé da porta, ando muito mais a pé”.
Marketing de proximidade e confiança
O que é certo é que a Ericeira está na moda e cada vez há mais procura de habitação naquele concelho “onde o mar é mais azul”. A Casa das Casas, uma imobiliária que nasceu na Ericeira em 2000, sabe bem disso e tem trabalhado o mercado de forma persistente, gerando impacto e confiança nos clientes.
“A experiência de compra e arrendamento é uma jornada multifacetada, na qual cada ponto de contacto e interação entre o cliente e a empresa contribui para a construção de perceções e sentimentos que afetam a satisfação, a fidelidade e a recomendação da marca”, afirma o CEO da empresa.
Trabalhando em regime aberto, em liberdade e sem exclusividades, A Casa das Casas conseguiu ao longo destes 24 anos de implantação na Ericeira um crescimento sustentável, que permitiu construir “uma vasta rede de amigos, de negócios e de fãs”, que a marca considera ser “a mais genuína relação com a comunidade”.
Ricardo Isidoro não está preocupado na quantidade, mas sim na qualidade. “Não importa se somos a agência de maior sucesso na Ericeira, mas a credibilidade construída ao longo dos anos nestas relações oferece uma maior segurança a quem nos procura”, acredita a imobiliária.
“A forma transparente e ética com que praticamos um marketing humanizado, centrado nos valores da marca e nas necessidades dos clientes garante um impacto direto no cliente. As emoções geradas nessas interações criam memórias duradouras nos clientes, as quais, não só influenciam positivamente as futuras decisões de compra, como reforçam a fidelidade, o vínculo e a recomendação da marca”, sublinha o responsável.
A Casa das Casas foi distinguida com o Quality Award, um galardão da Consumer Choice atribuído por escolha dos consumidores portugueses. Ricardo Isidoro reconhece que este é “um importante reconhecimento” e, ao mesmo tempo”, um “incentivo” para continuar o caminho.
“A experiência do cliente tornou-se o fator diferenciador crucial para as empresas, transformando cada interação numa oportunidade de fidelização assumindo um resultado de recomendação e confiança”, conclui.
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