A preservação de células estaminais tem vindo a ganhar popularidade nos últimos anos. Muitas pessoas estão a optar por guardar as células estaminais do sangue do cordão umbilical no momento do nascimento dos seus filhos. Isso deve-se ao potencial terapêutico dessas células, que podem ser utilizadas no tratamento de diversas doenças como anemias, leucemias, imunodeficiências e doenças metabólicas.
Além das células estaminais do sangue do cordão umbilical é possível guardar as células estaminais do tecido do cordão umbilical, estas conseguem transformar-se em osso, cartilagem e músculo. São utilizadas na medicina regenerativa e estão em estudo para doenças com maior prevalência na população portuguesa, como é o caso do AVC, da Diabetes, do Lúpus, da Artrite Reumatoide, entre outras.
Atualmente, encontram-se em curso mais de 500 ensaios clínicos com células estaminais do cordão umbilical, facto que revela o interesse neste bem único, enquanto uma oportunidade de tratamento para doenças atualmente sem solução.
As células estaminais do sangue do cordão umbilical foram utilizadas pela primeira vez num transplante, realizado em França, em 1988. Tratou-se de um transplante de células estaminais semelhante a um transplante de medula óssea, mas neste caso foi utilizada uma amostra de sangue do cordão umbilical como fonte de células estaminais do sangue.
O sangue do cordão umbilical de uma menina foi colhido à nascença e criopreservado em condições adequadas, para mais tarde vir a salvar a vida do seu irmão diagnosticado com Anemia de Fanconi, uma condição severa cujo único tratamento é um transplante com células estaminais de um dador compatível.
Em Portugal, a primeira vez que foi utilizado sangue do cordão umbilical em transplantação foi em 1994. Também neste caso num transplante realizado com células de um irmão colhidas à nascença, num acontecimento em que a Diretora Médica da Crioestaminal, a esteve diretamente envolvida.
O parto é o único momento em que esta alternativa terapêutica pode ser salvaguardada para o futuro, tome uma decisão informada, decida guardar ou doar, não desperdice.
Vinte e um anos a disponibilizar mais oportunidades de tratamento às famílias portuguesas
Distinguida com o prémio Escolha do Consumidor pelo 11.º ano consecutivo, a Crioestaminal integra o maior grupo europeu da área das células estaminais, o grupo FamiCord, que conta com a confiança de mais de um milhão de famílias e que já contribuiu para mais de 2.124 tratamentos com células estaminais do cordão umbilical, 16 dos quais realizados em crianças que guardaram as células estaminais na Crioestaminal.
Com 21 anos de existência, a Crioestaminal foi pioneira na criopreservação de células estaminais em Portugal, sendo o maior banco da Península Ibérica. E é também a marca em que mais portugueses confiam, tendo sido distinguida como Escolha do Consumidor na categoria “Criopreservação”, com um score final de 89% de satisfação.
As famílias que escolheram guardar as células estaminais do sangue do cordão umbilical do bebé colocam a Crioestaminal em primeiro lugar no setor, no que toca à sua “Competência”, “Cuidado na preservação”, “Cumprimento dos requisitos legais” e à “Acreditação internacional”. A Crioestaminal soma também a melhor pontuação relativamente à “Experiência no mercado”, aos “Profissionais competentes e experientes” e às “Parcerias e acordos”. Já a segurança no processo e a redução de rejeição em transplantes futuros são apontados como os principais benefícios.
“É com orgulho que a Crioestaminal celebra mais um ano como marca preferida das famílias portuguesas para a criopreservação das células estaminais dos seus bebés. Expressamos a nossa sincera gratidão pela confiança contínua que os futuros pais depositam em nós para desempenhar um papel vital no cuidado da saúde e bem-estar das suas famílias”, afirma Mónica Brito, CEO da Crioestaminal.
Nova imagem, o mesmo compromisso
Há momentos em que é preciso mudar, para melhor corresponder às necessidades das pessoas. Foi o que aconteceu com a Crioestaminal, que recentemente apresentou uma nova imagem corporativa.
Esta nova imagem pretende refletir a componente científica inerente à sua atividade, bem como as vantagens que a união ao Grupo FamiCord representam para as famílias portuguesas, como, por exemplo, o acesso a uma rede internacional de bancos de tecidos e células com competências na área da criopreservação e da produção de medicamentos para terapias celulares e o maior acesso a oportunidades de tratamento com células estaminais criopreservadas.
A cor laranja, que está na origem da marca em Portugal, simboliza o amor das famílias, sempre presente nas decisões que tomam para o futuro dos seus bebés, o azul representa a evolução da ciência e o trabalho diário dos investigadores da Crioestaminal em prol do desenvolvimento de novas terapias celulares.
“Com a introdução da cor azul à identidade visual da Crioestaminal, pretendemos respeitar 21 anos de história, de investimento em Investigação & Desenvolvimento e de um legado para a ciência na área das células estaminais, além do compromisso com as famílias já representado na imagem anterior pela cor laranja. Paralelamente, o logótipo a que carinhosamente chamamos de “barrigudo” e que representa a grávida, é agora substituído por um logótipo mais alinhado com a atividade não só de banco de tecidos e células, mas também de produção de medicamentos a partir das células criopreservadas.”, sublinha a CEO da Crioestaminal.
Para Mónica Brito, esta mudança “reforça, assim, o compromisso da Crioestaminal com o futuro das famílias e com a ciência, proporcionando um maior acesso a tratamentos inovadores, contribuindo para o desenvolvimento de novos medicamentos para doenças atualmente sem solução e promovendo mais saúde”.
Carregue na galeria e conheça algumas das dicas e mensagens úteis da Crioestaminal.
