Acabou o tabu. A calvície deixou de ser um problema, uma vergonha encapotada. E não, a célebre frase “é dos carecas que elas gostam mais”, com que gerações e gerações cresceram em Portugal, deixou de ser uma espécie de mentira piedosa. Cada um gosta do que gosta. E pode muito bem acontecer que haja muita gente que goste de carecas e que muitos homens e mulheres com pouco cabelo se sintam bem e confortáveis consigo próprios.
Mas o avanço da tecnologia permite hoje, felizmente, ajudar todos aqueles que sentem o preconceito de ter pouco cabelo. Se cada um tem de se sentir bem na sua pele, é bom que haja cada vez mais formas de a melhorar.
A indústria dos transplantes capilares cresceu muito nos últimos anos, apoiada pelas mais avançadas tecnologias. Assim sendo, é com o boom dos transplantes e dos tratamentos capilares que, inevitavelmente, acabamos por assistir a um aumento do número de clínicas de transplantes e tratamentos capilares. É nesta altura que se coloca a questão de como escolher a melhor tecnologia para garantir resultados de qualidade.
Para Carlos Portinha, diretor-clínico do Grupo Insparya — o principal grupo europeu especializado no diagnóstico, tratamento e investigação da alopécia e co-fundado por Cristiano Ronaldo — a resposta é clara. A escolha deve ter em conta fatores como “a investigação e implementação de tecnologia de ponta, a experiência de profissionais altamente capacitados e os comprovados casos de sucesso que são reveladores dos melhores resultados”.
A Insparya foi eleita Escolha do Consumidor 2024
na categoria Clínicas de Transplantes Capilares
Com mais de 15 anos de experiência e 60.000 pacientes em Portugal, Espanha e Itália, o Grupo Insparya possui um departamento próprio de investigação biomédica e tecnológica (Insparya Science and Clinical Institute), único entre os grupos especializados em transplantes capilares, bem como um centro de formação nas suas técnicas exclusivas, com um investimento anual de 2 milhões de euros.
Este centro de investigação torna o grupo especialista em alopécia, doença influenciada por múltiplos fatores, assim como na unidade folicular. Atualmente, parte da investigação realizada baseia-se no estudo aprofundado da unidade folicular com o intuito de possibilitar a sua regeneração num futuro próximo. A equipa, dirigida e coordenada a nível clínico e científico pelo Dr. Carlos Portinha, Chief Clinical Officer do Grupo – é constituída por mais de 400 pessoas: médicos, enfermeiros, conselheiros clínicos e investigadores; em constante crescimento e formação.
Com clínicas em Braga, Bilbao, Lisboa, Madrid, Marbella, Barcelona, Milão, Porto (2), Valência, Vilamoura e Viseu, a Insparya é o único grupo clínico no setor da saúde capilar que possui a certificação internacional de qualidade ISO 9001:2015 e eleito Escolha do Consumidor. Só em Portugal, diz a empresa, há já mais de 60 mil pacientes satisfeitos.
Qual a técnica mais adequada para si?
Não há dois casos iguais. E na Insparya trabalha-se para perceber quais as reais necessidades de cada paciente, Neste cenário, a chave para se obter a melhor solução para o caso particular de cada paciente passa por uma escolha criteriosa em que a tecnologia assume um papel preponderante, uma vez que os resultados esperados variam em função de uma série de fatores, como explica o especialista em saúde capilar. E são várias as técnicas possíveis:
Extração automática da unidade folicular — Fruto da investigação tecnológica da Insparya, nascem ferramentas de trabalho como o BotHair Ultra Plus, um dispositivo disruptivo que apresenta grandes vantagens na extração das unidades foliculares. “Esta tecnologia permite a extração da unidade folicular num único movimento, com um corte perfeito que permite uma cicatrização mais rápida para o paciente e consequentemente menos danos na unidade folicular e nas unidades foliculares circundantes”, explica Carlos Portinha.
Aspiração linear da unidade folicular — A única tecnologia de transplante capilar que realiza este tipo de aspiração é a BotHair Ultra Plus, uma excelente opção que minimiza os danos causados, resultando num menor tempo de recuperação para o paciente, menor perda de sangue e resultados mais precisos.
Controlo da velocidade de extração — Graças ao BotHair Ultra Plus, a velocidade de extração pode ser controlada durante o procedimento, o que proporciona maior conforto ao paciente, ajustando a velocidade de acordo com as suas necessidades, em comparação com outras tecnologias que não dispõem desta personalização do processo.
Controlo automático — O controlo automático permite obter resultados de melhor qualidade em comparação com o controlo manual por pedal. “O controlo manual aumenta a probabilidade de erro humano. Por isso, é muito importante trabalhar com ferramentas que possuam controlo automático do processo, como é o caso da BotHair Ultra Plus. Uma vez ligado o dispositivo, tendo em conta os parâmetros necessários, o especialista tem de manobrar a ferramenta, conseguindo uma maior precisão na transplantação e sem se preocupar com outros fatores manuais”.
Armazenamento — O sistema de aspiração do BotHair Ultra Plus permite que a unidade folicular passe diretamente para um reservatório, com a sua correspondente solução de conservação. Isto aumenta e melhora a qualidade e a viabilidade das unidades foliculares: “a ausência de manipulação neste armazenamento automático permite aperfeiçoar a sobrevivência das unidades foliculares e reduzir o número de danos, conseguindo excelentes resultados”.
Sem dúvida que, nos casos em que o transplante capilar se apresenta como a solução mais adequada, é fundamental contar com profissionais com experiência e acesso à tecnologia mais avançada do mercado para obter os melhores resultados. É por isso que o Grupo Insparya aposta na constante investigação e desenvolvimento tecnológico, dispondo do seu próprio centro de investigação tecnológica, o Insparya Science and Clinical Institute, localizado no Porto.
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