As férias escolares dos mais novos — aqueles célebres três meses de férias de que nós, adultos, temos tantas saudades — são tempos de brincadeira, liberdade e de poucas queixas. O simples facto de estarem longe da escola promove uma ideia de bem-estar, de ausência de deveres e mantém os pais mais afastados das rotinas dos seus filhos e das dificuldades cognitivas que eles podem revelar.
Por isso, o regresso às aulas e os primeiros meses de volta à escola são um momento importante para muitos estudantes, mas também podem trazer à tona problemas de visão que podem afetar a aprendizagem e o desempenho escolar. Aqui estão alguns problemas de visão comuns, que até podem estar adormecidos durante o verão, na época das brincadeiras, mas que voltam com a necessidade de leituras, foco, concentração e mais esforço da visão.
- Miopia: Dificuldade em ver objetos distantes. Os estudantes podem ter dificuldade em ler o que está escrito no quadro ou nas apresentações.
- Hipermetropia: Dificuldade em ver objetos próximos. Pode causar cansaço e dores de cabeça durante a leitura ou quando se está a escrever.
- Astigmatismo: Visão embaçada ou distorcida, que pode variar tanto a visão de perto quanto a de longe.
- Estrabismo: Alinhamento inadequado dos olhos, o que pode causar visão dupla ou perceção de profundidade alterada.
- Conjuntivite: Inflamação do olho que pode causar desconforto. É importante tratar para evitar a propagação na escola.
- Síndrome da Visão Computacional: Com o aumento do uso de tecnologia, muitos estudantes podem sofrer de cansaço visual, dores de cabeça e segurança ocular devido ao tempo exagerado na frente aos ecrãs.
Os pais devem estar atentos
E é por isso que os pais e outros encarregados de educação devem estar atentos a sinais que as crianças e jovens possam revelar. Problemas de concentração, dores de cabeça, dificuldade de leitura ou de escrita são, normalmente, indicações de que algo pode não estar bem.
É fundamental que as crianças façam exames oftalmológicos regulares, especialmente quando regressam às aulas. A deteção precoce de problemas de visão pode melhorar consideravelmente a qualidade de vida e o desempenho escolar.
Se um estudante precisa de correção visual, é importante garantir que utilize os óculos ou lentes corretamente e que tenha uma receita atualizada. E, já agora, os pais são fundamentais também para a missão de simplificar o fator “uso de óculos”, até porque em muitos casos, as crianças não gostam particularmente de os usar. Felizmente, há hoje cada vez mais modelos adaptados à moda e às tendências de consumo e idades.
Criar um ambiente de estudo adequado com boa iluminação e redução de reflexos nos ecrãs pode ajudar a minimizar os problemas de visão. Também algumas regras no uso dos telemóveis, o incentivo às brincadeiras reais e não virtuais, são fatores importantes na educação e numa correta saúde visual.
Ensinar as crianças a manter uma distância adequada dos livros e dos ecrãs (cerca de 30-40 cm), e fazer pausas regulares durante atividades visuais intensas, ajuda a reduzir a fadiga ocular.
Não se esqueça: falar abertamente sobre os problemas de visão e a importância dos cuidados oculares pode ajudar as crianças a sentirem-se mais confortáveis em procurar ajuda caso tenham dificuldades.
Visão clara para um futuro brilhante
A Clínica Privada de Oftalmologia de Lisboa (CPO), eleita Escolha do Consumidor 2024 na categoria “Clínicas de Oftalmologia”, conhece “a importância crucial de uma visão saudável no desenvolvimento e aprendizagem das crianças”. Por essa razão, lançou a campanha Visão Clara para um Futuro Brilhante, oferecendo rastreios oftalmológicos gratuitos para as crianças neste regresso às aulas.
A decisão de promover esta iniciativa nasce do compromisso da CPO “com o bem-estar das famílias e do desejo de assegurar que todas as crianças possam aproveitar ao máximo as oportunidades educativas e sociais que o novo ano letivo traz”.
“Sabemos que problemas de visão não diagnosticados podem não só afetar o desempenho académico, mas também influenciar a auto-estima e as interações sociais dos mais jovens. Ao oferecer rastreios oftalmológicos sem custo, pretendemos remover quaisquer barreiras que possam impedir os pais de garantir a melhor saúde visual para os seus filhos. Queremos que cada criança entre na sala de aula com a confiança de que sua visão não será um obstáculo à sua aprendizagem e crescimento”, explica a clínica, situada no Tivoli Forum, em plena Avenida da Liberdade, em Lisboa.
Na CPO, cada rastreio oftalmológico é conduzido com precisão e cuidado por uma equipa especializada em oftalmologia pediátrica. “Utilizamos equipamentos de última geração para assegurar que cada diagnóstico seja preciso e confiável. Agendar uma consulta é fácil: basta visitar o nosso site e escolher o horário que melhor se adapta à sua agenda”, promete a empresa. Para agendar o rastreio clique aqui.
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