À medida que os anos passam, o mais natural é que possamos ir perdendo também alguma da nossa mobilidade. Podem ser pequenas coisas, como dificuldade ao levantar, dores nos joelhos ou ancas, mas não deixam de ser incómodas e de provocar dificuldades de locomoção, numa limitação que pode ser ou não temporária. E, por isso mesmo, toda a ajuda é preciosa quando se trata de nos facilitar a vida também nestes casos. Acontece que as barreiras arquitetónicas – ou qualquer elemento definitivo que impeça a circulação ou o acesso a um lugar ou serviço – são um obstáculo. E afetam-nos de variadas formas, principalmente quando existe um determinado grau de incapacidade ou mobilidade reduzida.
Quando falamos de barreiras arquitetónicas, estas apresentam-se nas mais variadas formas no nosso dia a dia. As urbanísticas são espaços públicos e via pública onde existem, por exemplo, desníveis acentuados entre as vias e as passadeiras ou passeios instáveis. Já as barreiras arquitetónicas nos edifícios surgem nos edifícios públicos ou privados. Alguns exemplos são as escadas sem rampas para cadeiras de rodas ou inexistência de elevadores para acesso a outros pisos.
Temos também as barreiras arquitetónicas dos transportes, em que estão em causa todos os obstáculos que impedem o uso dos transportes públicos, como a inexistência de rampas de acesso às estações. E há ainda as barreiras de comunicação, relacionadas com a dificuldade em ler ou perceber determinadas mensagens, nomeadamente semáforos sem sinal sonoro ou falta de botões de braile em elevadores.
Mas há barreiras que surgem simplesmente pelo desgaste do nosso corpo. Com o avançar da idade, é normal que certas atividades do quotidiano sejam realizadas com maior dificuldade. Certamente já sentiu dores a subir ou descer escadas, dando por si a evitar estas deslocações. Igualmente, entrar ou sair da banheira também lhe pode causar sofrimento. O medo de cair apodera-se de si sempre que tem de realizar a sua higiene. Ao sair à rua, muitos obstáculos parecem-lhe cada vez mais difíceis de ultrapassar. Os desníveis dos passeios ou os degraus para entrar no autocarro podem tornar-se verdadeiras barreiras e afetar a sua independência.
A Stannah, líder mundial em soluções de mobilidade, responde a estas necessidades com um portfólio abrangente de soluções que priorizam a independência, segurança e conforto dos seus clientes. A empresa é especializada em elevadores de escadas e elevadores residenciais, projetados para eliminar barreiras em casa, independentemente do tipo de escada – interior, exterior, reta ou curva. Estes elevadores são cuidadosamente projetados para se integrarem perfeitamente em qualquer ambiente, garantindo segurança, conforto e tecnologia avançada.
Com mais de um milhão de instalações de elevadores de escadas, a Stannah também disponibiliza outras soluções para promover a mobilidade e qualidade de vida, como scooters de mobilidade, soluções de banho adaptadas, plataformas elevatórias e cadeiras de rodas elétricas, que fazem parte da sua gama de soluções para facilitar o dia-a-dia dos seus clientes.
A mais recente inovação da Stannah é o Uplifts, um elevador residencial moderno e elegante, projetado para facilitar o transporte vertical no interior de edifícios até 2 andares, promovendo acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida ou em cadeira de rodas. Está disponível em dois tamanhos, que pode acomodar 2 a 3 pessoas ou utilizador em cadeira de rodas. Privilegia o design, o espaço útil da cabine e da casa graças às suas guias integradas, é silencioso, requer alterações mínimas na casa e pode ser instalado em um dia.
A única fabricante a trabalhar diretamente em Portugal
Nascida em 1867 em Londres, pelas mãos do engenheiro Joseph Stannah, a marca é uma empresa familiar, de âmbito multinacional. Conta assim com 157 anos de experiência na indústria da mobilidade e, em Portugal, é o único fabricante de elevadores de escadas.
“A Stannah Portugal está integrada num grupo multinacional inglês, líder mundial de soluções de mobilidade de pessoas e bens que prima pela qualidade e segurança das suas soluções, ética e excelência no serviço. E em Portugal não é exceção. Somos o player do mercado com o maior portefólio de produtos de acessibilidade, desde elevadores e plataformas de escadas, soluções de banho e scooters de mobilidade”, sublinha a sua diretora-geral, Isabel Costa.
Ser o único fabricante com operação direta em Portugal, diz a responsável, “permite à Stannah oferecer soluções personalizadas, assegurando qualidade e durabilidade em cada instalação desde a sua origem”.
“Somos incansáveis na nossa busca do melhor modelo de elevador de escadas possível. Colaboramos com investigadores na área das doenças músculo-esqueléticas de maneira a encontrar o melhor design, a melhor ergonomia para os diferentes componentes dos nossos equipamentos de mobilidade. Os nossos engenheiros têm, assim, toda a informação de que necessitam para otimizarem as nossas soluções de mobilidade, num processo que nunca tem fim”, diz a empresa.
E apesar de a engenharia estar no ADN da Stannah, o design dos produtos tem sido também uma componente fundamental no processo de fabrico. “Por isso, temos vindo a atualizar a componente estética dos nossos equipamentos Stannah. Só assim é que podemos garantir que os nossos equipamentos, além de cumprirem com a sua função de dar resposta às necessidades de mobilidade dos nossos clientes, ocupam também o menor espaço possível, enquanto se integram na perfeição na decoração de cada casa”, aponta ainda a Stannah Portugal.
Tudo isto valeu à Stannah o prémio Escolha do Consumidor 2024, na categoria “Equipamentos de Mobilidade”, atribuído pelo Consumer Choice. Os atributos mais valorizados pelos consumidores foram “Conforto e ergonomia”, “Facilidade de utilização e manuseamento”, “Adequado a diferentes problemas/ estruturas/ idades”, “Facilidade de transporte” e “Qualidade dos equipamentos”.
“A vida é mais fácil quando é acessível a todos, e continuamos a desenvolver soluções que acompanhem os nossos clientes ao longo da vida”, diz a empresa. E o contributo da marca também para um envelhecimento positivo e ativo é cada vez mais valorizado. É caso para se dizer que, com a Stannah, este país também é para velhos.
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