“É dos carecas que elas gostam mais”. Há sabedorias populares que, apesar de repetidas por gerações, podem não ter qualquer fundo de verdade. Para já, porque não há estudos científicos que provem o aforismo popular. Depois, porque o que importa mesmo é como se sente quem sofre de calvície e não se essa condição é positiva ou negativa para encontrar o amor.
E há mais: ao contrário do que muito boa gente pensa, apesar de alopecia ser, de facto, uma condição que afeta mais os homens do que as mulheres, elas também perdem cabelo.
Cerca de 70% a 80% dos homens são afetados ao longo da vida, em comparação com 29% a 42% das mulheres. Em geral, começa entre os 30 e os 40 anos de idade nos homens, mas, por vezes, pode afetar os homens mais jovens, logo a partir da puberdade.
A questão, em ambos os sexos, é perceber se vivemos bem com isso ou a queda de cabelo e o aparecimento da famosa “careca” nos deixa desconfortáveis e com autoestima afetada. E se isso acontece, saiba que há soluções eficazes.
Tratamento menos invasivo e aposta na inovação
Melhores resultados no combate à alopecia, intervenção mais rápida e menos invasiva para os tecidos, recuperação mais rápida. É por estes objetivos que a Insparya, o grupo de saúde de clínicas de saúde capilar que tem em Cristiano Ronaldo um dos fundadores, trabalha todos os dias.
“A inovação mais relevante é o BotHair Ultra Plus Insparya, um dispositivo criado por nós, que reduz o tempo do procedimento, é menos invasivo para os tecidos, promove uma recuperação mais rápida e consegue melhores resultados do que os procedimentos tradicionais. Além deste, claro, estamos constantemente a apostar em melhores fórmulas para os produtos capilares e melhores procedimentos nos tratamentos dermatológicos”, explica o CEO da empresa e um dos sócios fundadores, Paulo Ramos.
Com uma forte aposta na inovação made in Portugal, centrada no Porto, o grupo ambiciona chegar ao topo do mercado mundial durante a próxima década. Atualmente, a empresa que juntou o investimento de CR7 e de Paulo Ramos tem cinco clínicas em Portugal (Braga, Porto, Viseu, Lisboa e Vilamoura), seis em Espanha (Barcelona, Bilbau, Madrid, Marbella, Málaga e Valencia), uma em Itália (Milão) e uma em Mascate (Omã), no Médio Oriente (aberta em maio passado), estando na calha Roma (Itália) e Riade (na Arábia Saudita), país onde joga o “melhor do mundo”.
O mediatismo do seu sócio fundador e a presença de várias figuras públicas como pacientes da Insparya foram um ponto claro de contacto dos portugueses com a marca, mas o trabalho científico feito ao longo desta década e meia e a satisfação dos pacientes pelos tratamentos ali recebidos foram determinantes para a rápida implantação da marca no mercado nacional.
A confiança dos portugueses
Para o CEO Paulo Ramos, o prémio Escolha do Consumidor 2024 “é um reconhecimento muito importante do ponto de vista externo e do ponto de vista interno”. “Externamente, representa uma avaliação isenta e rigorosa dos nossos procedimentos e da nossa visão centrada no paciente. Não somos nós a falar de nós próprios, são os consumidores a falar de nós e a elogiar o nosso trabalho e isso é muito relevante para gerar confiança junto de outros consumidores e potenciais pacientes”, afirma.
Mas também internamente a distinção deixa marcas, porque “é muito gratificante receber um prémio que é o resultado direto de todo o empenho de uma equipa que faz sempre mais e melhor, e que se sente de ânimo renovado com a confirmação de que está a dar passos seguros na inovação que acrescenta ao mercado dos transplantes capilares”.
O cofundador da Insparya esclarece, contudo, que cada paciente tem uma história. “O nosso procedimento é totalmente centrado no paciente e na individualidade de cada um. Além dos protocolos serem ajustados a cada pessoa, as equipas clínicas estão preparadas para manterem a maior atenção ao detalhe de cada caso, incluindo a parte física e emocional de cada pessoa que nos procura para fazer um transplante”, afirma, até porque cada caso é um caso.
A cura pode estar ao virar da esquina
E são cada vez mais, de acordo com os dados disponíveis. Em Portugal são atualmente tratadas cerca de oito mil pessoas por ano e, no negócio global, em 2023, foram realizados cerca de dez mil transplantes, com o apoio de uma equipa de mais de 400 profissionais especializados.
Com o i3S – Instituto de Investigação e de Inovação em Saúde, localizado no Porto, a empresa de saúde capital investe anualmente quase três milhões de euros em biomedicina, no desenvolvimento de novos fármacos capilares e na antecipação de tendências.
Aliás, o grupo está a desenvolver uma terapia, apresentada aos jornalistas em abril passado, numa visita guiada às instalações do laboratório i3S. Trata-se de uma terapia inovadora, farmacológica, e regenerativa, baseada em células estaminais, que permite a multiplicação de unidades foliculares (cada um dos fios de cabelo) e que representa um passo significativo rumo à prevenção e tratamento da alopecia. O objetivo, afirmou então o diretor clínico do grupo, Carlos Portinha, “é chegar à cura” da calvície através desta terapia patenteada e que, acredita, “vai revolucionar o mercado capilar”.
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