Números, números e mais números.

A sua startup precisa de financiamento? Não desespere, há solução para o seu caso

O financiamento é uma dor de cabeça para os jovens empresários. A ausência de histórico é um problema. Com a Raize, não.

O financiamento das pequenas e médias empresas é crucial para a dinamização da economia portuguesa, num país onde a carga fiscal é grande e as burocracias permanentes. Se o problema já é complexo para as PME, mais ainda para as startup, que em muito casos veem as portas do crédito — indispensável para ultrapassar as chamadas dores de crescimento — fechadas por ausência de histórico de resultados financeiros.

Com a Raize tudo pode tornar-se mais fácil para jovens empresários. A fintech portuguesa de financiamento da economia, que já angariou mais de 100 milhões de euros de investidores para criarem valor em marcas portuguesas, disponibiliza crédito para empresas mais recentes, “com menos de dois anos de atividade, mas já a operar, e que apresentem uma boa disciplina e capacidade financeira, assim como potencial de crescimento“.

A fintech portuguesa disponibiliza igualmente linhas de financiamento para tesouraria ou investimento com prazos até 60 meses e amortização de capital mensal. As taxas de juro (TANB) são definidas em função do risco e do prazo da operação e começam nos 4,99% para empresas com risco mais baixo.

Os profissionais é que sabem.

Uma das 200 melhores do mundo

A Raize foi a única empresa portuguesa distinguida pela CNBC e pela Statista como uma das 200 melhores fintech a nível mundial no “World’s Top FinTech Companies 2023”. No ranking figuram empresas como a Revolut, o Paypal, a Klarna, o Robinhood e a Coinbase, entre outras.

O CEO da financeira, José Maria Rego, garante que a fintech portuguesa é uma das “principais” plataformas de financiamento das PME portuguesas, com “mais de 100 milhões de euros levantados e investidos”, e tem vindo a “consolidar a sua posição de liderança no mercado”.

Operação na União Europeia autorizada

A Raize já tinha sido a primeira gestora de plataforma de crowdfunding em Portugal a obter autorização da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) para exercer a atividade de intermediação de financiamento colaborativo por empréstimo. Agora vai poder passar a exercer esta atividade nos restantes países da União Europeia.

É que a CMVM acaba de conceder à financeira a autorização para exercer a atividade de financiamento colaborativo nos restantes países da União Europeia, com a entidade a ser regulada pelo Regulamento Europeu.

“Com base nesta nova licença, a Raize está agora autorizada a exercer as atividades de colocação e receção e transmissão de ordens sobre valores mobiliários e outros instrumentos admitidos e a operar transfronteiras através do mercado europeu ao abrigo do regime do passaporte europeu”, afirma o CEO da Raize.

De acordo com José Maria Rego, “esta autorização para operar a nível Europeu é uma ótima notícia para a empresa, que passa assim a poder explorar novos projetos internacionais, sem qualquer restrição regulatória”. “Estamos muito satisfeitos por darmos mais este passo”, sublinha.

Carregue na galeria e veja alguns dos conselhos que a fintech portuguesa tem para lhe dar.

 

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