A sensação de que o tempo nos escapa das mãos é cada vez maior à medida que vamos ficando mais velhos. E quando entramos no último trimestre do ano, a conversa é sempre a mesma: ainda agora o ano começou e já estamos a chegar ao fim. Pois é. Todos os anos é a mesma coisa.
As últimas semanas antes de Natal costumam ser as mais importantes em termos de vendas a retalho do ano inteiro. Este ano não deverá ser diferente, podendo o efeito ser ainda maior devido ao abrandamento na evolução das vendas registadas ao longo do ano.
A economia portuguesa tem vindo a crescer, ainda que com um abrandamento, de forma positiva e perspetiva-se a manutenção deste ritmo até ao final do ano, sendo importante que os meses de Natal corram bem às empresas portuguesas. Um dos principais desafios, nesta fase, é preparar recursos para responder às necessidades de fornecimento das próximas semanas.
Contudo, as micro e pequenas empresas continuam com dificuldades em investir. E muito devido à falta de financiamento. De acordo com o Inquérito ao Acesso das Empresas a Financiamento do Banco Central Europeu, durante o primeiro semestre de 2024, as micro e pequenas empresas notaram maiores dificuldades de acesso a empréstimos bancários e uma deterioração nas condições, ao contrário das grandes empresas.
Esta discrepância reflete-se na dificuldade apresentada pelas micro e pequenas empresas em investir. A fraca capacidade de autofinanciamento e a dificuldade na obtenção de financiamento externo, são os principais fatores apontados.
A Raize desempenha hoje um papel importante de facilitar o acesso das PME a financiamento. A fintech portuguesa de financiamento da economia, que já angariou mais de 100 milhões de euros de investidores para criarem valor em marcas portuguesas, disponibiliza crédito a todas as empresas portuguesas, incluindo as mais recentes, “com menos de dois anos de atividade, mas já a operar, e que apresentem uma boa disciplina e capacidade financeira, assim como potencial de crescimento”.
“Utilizamos processos de análise e seleção que nos permitem aprovar uma operação num espaço de tempo muito curto”, explica a empresa. A Raize foi a única empresa portuguesa distinguida pela CNBC e pela Statista como uma das 200 melhores fintech a nível mundial no “World’s Top FinTech Companies” em 2023 e 2024. No ranking figuram empresas como a Revolut, o Paypal, a Klarna, o Robinhood e a Coinbase, entre outras.
De acordo com a avaliação efetuada pelos clientes da Raize, estas são as principais mais-valias sentidas pelas empresas:
– Obtenção de financiamento de forma mais célere e com reduzida burocracia;
– Redução de custose mais transparência nas condições do empréstimo;
– Diversificação das fontes de financiamentoe menor dependência do canal bancário;
O processo é todo online o que permite às empresas a obtenção de financiamento de forma simples e sem burocracias. Os empréstimos da Raize têm prazos tipicamente entre os 36 – 60 meses, com amortizações mensais de capital. Os juros e comissões estão em linha com o mercado e são otimizados para cada operação.
A Raize, primeira gestora de plataforma de crowdfunding em Portugal que promove o financiamento a pequenas e médias empresas, é um dos financiadores de referência das PME no país.
A marca foi reconhecida pelas empresas portuguesas e ganhou o prémio Escolha dos Profissionais 2024, atribuído pela ConsumerChoice, na categoria “Crédito a Empresas – Plataformas Financeiras”.
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