“No poupar é o que está o ganho”. Mas como é que se poupa se o dinheiro não estica?

Há dez anos que o Doutor Finanças tem aconselhamento personalizado para si. Vá ao site e perceba como beneficiar dele.

Há quem diga que “Poupança” deveria ser o nome de uma disciplina a inserir nos currículos escolares dos estudantes portugueses logo em tenra idade. Ninguém nos pediu a opinião, mas estamos de acordo. A ideia de poupança deveria ser incutida no espírito de cada cidadão desde sempre.

O que é certo, porém, é que à ideia de poupar se associou erradamente um conceito de dificuldades financeiras, de castigo, do tipo “gastámos demais, agora temos de poupar”. Ora, é precisamente o contrário. A ideia de poupar deveria ser proativa. Aprender a gerir os recursos que temos pensando antecipadamente que pode haver problemas. Não é consequência, é causa.

E o que é certo é que os portugueses continuam a não conseguir poupar, com 61% a amealhar menos de 10% do seu salário líquido e 38% a não conseguir guardar nem 5% do que recebe, segundo o estudo “Consumer Sentiment Survey 2024”, realizado pela Boston Consulting Group (BCG), e publicado já em novembro.

Por outro lado, dois em cada 10 portugueses (20%) admite poupar entre 10% a 20% do seu salário líquido, um aumento de 4 pontos percentuais (pp.) face ao ano passado, 9% reserva 20% a 30%, e, tal como em 2023, apenas 5% consegue economizar mais de 40% do que aufere.

Quando conseguem poupar, 63% dos portugueses destinam essa fração dos rendimentos para responder a potenciais imprevistos, 39% para acumular para a reforma, e 33% para viajar, sendo que nestas duas últimas categorias verificou-se uma subida de 3 pp. face a 2023.

No entanto, neste inquérito 58% dos portugueses revelam ter sentido um aumento nos gastos com alimentação, 36% com farmácia e saúde, 35% com o veículo pessoal 34% com a renda da habitação, e 36% com restauração.

O aumento da despesa em necessidades básicas provocou uma queda acentuada dos gastos noutras categorias, nomeadamente entretenimento fora de casa (-34%), roupa e acessórios (-34%), viagens e férias (-31%), perfumaria e maquilhagem (-22%), e bebidas alcoólicas (-21%).

Apesar de a maior parte das variações em gastos terem afetado todas as faixas etárias, o aumento de gastos com farmácia e saúde foi principalmente sentido pela população sénior (57%), enquanto os mais jovens e adultos foram os que mais sentiram um aumento da fatura com renda (37%).

Aconselhamento financeiro

Há dez anos que o Doutor Finanças é um parceiro essencial para as famílias portuguesas, mas também para individuais e empresas, que ajuda mais de 140 mil pessoas a tomar melhores decisões financeiras, principalmente nas áreas de Crédito Habitação, Crédito Consolidado e Seguros.

Para isso, conta com uma equipa de especialistas que analisam o seu caso e o ajudam a encontrar a solução de financiamento – habitação, pessoal ou consolidado – que melhor responde às suas necessidades ou os seguros mas indicados para proteger o seu futuro.

Sendo um intermediário de crédito vinculado, certificado pelo Banco de Portugal, o Doutor Finanças trabalha em parceria com vários bancos, financeiras e seguradoras. E, melhor ainda, o serviço não tem custo para o cliente, sendo o seu trabalho remunerado pelos parceiros.

O Portal do Doutor Finançlas é, em si mesmo, uma peça central na estratégia de literacia financeira da marca. Se ainda não entrou no site, faça-o, porque vai encontrar seguramente conteúdos de interesse: dicas de poupança, ferramentas e simuladores – como o Simulador de Salário Líquido ou a calculadora de prestação de Crédito Habitação – que ajudam as pessoas a fazer uma gestão equilibrada das suas finanças pessoais, evitando dores na carteira.

E o trabalho efetuado tem dado frutos, não só na ajuda de milhares de portugueses, como no reconhecimento público da importância da missão, consubstanciada nos dois prémios Escolha do Consumidor recebidos este ano de 2024, no âmbito do sistema de avaliação de marcas promovido pela ConsumerChoice. O Doutor Finanças foi escolhido pelos consumidores portugueses nas categorias “Intermediário de Crédito” e “Portal de Literacia Financeira”.

E que tal aprender com os melhores?

Os especialistas do Doutor Finanças ajudam no seu caso, mas partilham também o seu conhecimento, através da Academia, onde dão formação a empresas e também a particulares.

Ter bons conhecimentos em finanças pessoais pode ser determinante para conseguir alcançar alguns dos seus objetivos pessoais, tais como: comprar casa, concretizar um sonho ou alcançar a liberdade financeira.

A pensar nisso, a Academia Doutor Finanças disponibiliza uma formação, certificada e de qualidade a particulares, promovendo a literacia financeira e facultando as ferramentas necessárias para atingirem o seu bem-estar financeiro.

Se tem interesse em melhorar os seus conhecimentos pode reunir um grupo e contactar o Doutor Finanças para ser ministrada uma formação, ou integrar-se na oferta formativa existente.

As formações da Academia Doutor Finanças englobam os seguintes temas:

Otimize o rendimento disponível;

Investimentos: primeiros passos;

Como preparar a reforma;

Guia prático para o IRS;

Psicologia do dinheiro;

Como falar de finanças pessoais com as crianças.

Carregue na galeria e conheça mais dicas do Doutor Finanças.

ver galeria

ÚLTIMOS ARTIGOS DA ESCOLHAS