Não é segredo para ninguém — aliás, todos nós temos um familiar, um amigo ou um colega de trabalho que deixou há muito de comer carne. Só que os tempos mudaram, e de que maneira. Há uns anos, as alternativas eram muito poucas. Alguém que não comesse carne ou peixe tinha de contentar-se com uma salada ou uma massa com cogumelos num restaurante, porque eram raros os estabelecimentos que tinham alternativas vegetarianas no menu.

Nos últimos anos, a dieta plant-based tem ganhado destaque como uma alternativa saudável e sustentável para a alimentação. Este tipo de dieta enfatiza o consumo de alimentos de origem vegetal, minimizando ou eliminando produtos de origem animal.

E o que é certo é que a versatilidade dos sabores é acompanhada dos benefícios para a saúde e para ambiente. Vejamos, então. Adotar uma dieta plant-based pode trazer muitos benefícios para a saúde:

• Redução do Risco de Doenças Crónicas: os estudos mostram que dietas ricas em frutas, legumes, grãos integrais e nozes podem reduzir o risco de doenças cardíacas, hipertensão, diabetes tipo 2 e certos tipos de cancro.
• Controle de Peso: Alimentos de origem vegetal geralmente têm menos calorias e mais fibras, o que pode ajudar no controle de peso.
• Melhoria na Digestão: Uma dieta rica em fibras de frutas, vegetais e grãos integrais promove uma digestão saudável e previne problemas como a obstipação.
• Além dos benefícios para a saúde, a dieta plant-based também tem um impacto positivo no meio ambiente:

• Redução das Emissões de Gases de Efeito Estufa: A produção de alimentos de origem vegetal geralmente emite menos gases de efeito estufa em comparação com a produção de carne e laticínios.
• Uso Sustentável de Recursos: A agricultura de plantas consome menos água e terra do que a pecuária, tornando-a uma escolha mais sustentável.
• Proteção da Vida Selvagem: Reduzir o consumo de produtos de origem animal pode diminuir a demanda por terras para pastagem e cultivo de ração, ajudando a preservar habitats naturais.

Sim, é saudável e tem os nutrientes certos

Apesar do número crescente de pessoas que, em todo o mundo, adotam uma dieta sem consumo de produtos de origem animal, ainda há quem desconfie do seu valor nutricional. “Ai, filho, estás tão magrinho. Estás a precisar de comer uns bons bifes” ou “Essas coisas que tu comes alimentam mesmo? Ou é um mito?” — É claro que usámos o exagero e a ironia, mas ainda há quem faça estas perguntas. E não tem mal algum. Não há nada como sermos pedagógicos e informar os leitores. Afinal, o conhecimento é sempre o maior bem para fazer escolhas conscientes.

Ao adotar uma dieta plant-based, é importante garantir que está a receber todos os nutrientes essenciais:

• Proteína: Pode ser encontrada em leguminosas, tofu, quinoa e nozes.
• Vitamina B12: Geralmente encontrada em produtos animais, pode ser suplementada ou obtida através de alimentos fortificados.
• Ferro e Zinco: Presentes em leguminosas, sementes, e grãos integrais, mas podem exigir suplementação para algumas pessoas.
• Para que o seu prato seja equilibrado ao nível nutricional, deve ter porções bem definidas de macronutrientes, sendo que a sua quantidade deve ser respeitada. Metade do prato deve ser composto por hortícolas, ¼ do prato por fontes de hidratos de carbono e, por fim, mas não menos importante, o restante ¼ deve ser constituído por fontes de proteína.

A proteína faz parte do grupo dos macronutrientes e tem um papel especialmente relevante para os músculos, para as hormonas e para as enzimas. E é por isso que é tão importante respeitar as quantidades diária recomendadas.

Contrariamente ao que algumas pessoas pensam, a proteína não está apenas presente em alimentos de origem animal. Existem alimentos de origem vegetal que contêm proteína, que, quando consumida nas proporções adequadas, conseguem suprimir as nossas necessidades.

Mas não é só a quantidade de proteína consumida que é importante, a qualidade desta também é importante. Este macronutriente é constituído por aminoácidos essenciais e não essenciais. Os aminoácidos essenciais apenas podem ser obtidos através da alimentação, contrariamente aos aminoácidos não essenciais, em que o nosso organismo consegue produzi-los.

É possível obter a quantidade e qualidade de proteína recomendada numa alimentação à base de proteína vegetal? A resposta é sim. Não é necessário em todas as refeições ingerir todos os aminoácidos essenciais, pois o nosso organismo tem a capacidade de os armazenar ao longo do dia. Contudo, é importante variar a ingestão diária dos diferentes alimentos que são fontes de proteína vegetal, de forma a que as necessidades proteicas sejam alcançadas.

E quando falamos de fontes de proteínas vegetais estamos a falar de:

• Leguminosas (ex: ervilha, feijão, fava, tremoço)
• Cereais integrais (ex: arroz, aveia)
• Pesudocereais (quinoa, amaranto, trigo sarraceno)
• Produtos à base de soja
• Oleaginosas (ex: amendoim)
• Sementes
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Alternativas à carne sem renunciar ao sabor

Foi a pensar neste número crescente de pessoas que passaram a procuras escolhas alternativas à proteína animal, que a Nestlé lançou a marca Garden Gourmet, que aposta numa alimentação com mais proteína vegetal, ao mesmo tempo que investe também na natureza e na construção de um planeta mais sustentável.

Estes são os pilares que diariamente motivam a Garden Gourmet a desenvolver “uma deliciosa oferta de produtos vegetarianos, facilitando a vida de todos aqueles que querem fazer uma dieta flexitariana plant-based, sem nunca renunciar ao sabor”.

A marca foi lançada em 2019 e, segundo explicou a Nestlé na altura, foi o “resultado de um investimento da marca no desenvolvimento de opções à base de plantas. Estes produtos têm como principais ingredientes a proteína de soja e de trigo, que além de satisfazerem as necessidades do público ambientalmente consciente, prometem mostrar que os produtos vegetarianos também podem ser deliciosos, ou vegilicious”.

A gama, que, entretanto, foi alargada com novas linhas e sabores, oferece um conjunto de alternativas deliciosas à proteína animal. Enquanto “Garden” remete para ingredientes frescos à base de plantas, “Gourmet” significa “sabor”. “Estas são as características mais importantes da marca: a qualidade e o sabor são os pilares mais importantes para nós”.

E o que pode encontrar na marca Garden Gourmet? Surpreenda-se: burgers, nuggets, pizzas, almôndegas, proteína de soja com sabor a frango, panado vegetariano, falafel, ou vuna, uma alternativa ao peixe, feita à base de proteína de ervilha e com um sabor muito semelhante ao atum.

E não pense que adotar uma dieta à base de alternativas à proteína animal é mais caro ou mais difícil de colocar em prática. Aliás, no site da Garden Gourmet, vai encontrar um amplo conjunto de receitas vegetarianas, que pode fazer facilmente, sem nunca renunciar ao sabor.

Carregue na galeria e conheça mais dos produtos que vai querer experimentar.