Ai, que saudades, ai, ai...

Ainda se lembra das batatas fritas da sua infância? Pois, nós também

Há mais de 60 anos na mesa dos portugueses, Fula mantém-se fiel à tradição mas modernizou-se e segue as tendências de mercado.

Temos a certeza de que, se fizéssemos um ranking fofinho das marcas que mais nos remetem para a infância, a Fula estava lá. Quem é que dava crocância àquelas batatas fritas caseiras que as nossas mães faziam com tanto carinho para nós? Onde se fritavam aqueles pastéis de bacalhau caseiros, feitos com duas colheres de sopa pelas nossas saudosas avós? Era com Fula, que, dizia o spot da rádio, “guarda o sabor natural dos alimentos”.

O óleo Fula estava lá. Estava sempre lá. Aliás, está lá, na casa de milhões de portugueses, há mais de 60 anos.

A longevidade, a capacidade de rejuvenescimento e a inovação da marca são razões mais do que suficientes para comemorar. Mas o reconhecimento dos portugueses é o maior património. E por isso, para a Diretora de Marketing e Trade Marketing da Sovena, grupo que detém a Fula, entre outras marcas de prestígio, o prémio Escolha do Consumidor 2024, na categoria “Óleo Alimentar”, “consolida a reputação de Fula como líder de categoria de óleos vegetais”.

“Esta distinção, que acontece pela primeira vez, realça a dedicação e compromisso da marca com a qualidade e excelência, mantendo uma oferta diversificada para os consumidores”, afirma Loara Costa, para quem a marca “continua a dar provas de confiança e qualidade, enquanto inova e se adapta às novas tendências alimentares, incentivando os consumidores a arriscarem na hora de cozinhar e a experimentarem além da sua rotina, promovendo a diversidade alimentar”.

Aposta na inovação

A responsável de marketing não tem dúvidas: Fula está bem ancorada nas suas raízes, mas procura inovar no mercado. “Somos uma marca familiar que se mantém atual, jovem e inovadora, sem esquecer a tradição. Apostamos em soluções práticas que atendem às necessidades dos consumidores e melhoram a experiência das famílias na cozinha. Mas, ao longo do tempo, temos respondido às novas tendências alimentares dos portugueses com novas formulações e gamas de produto”.

Qualquer que seja a receita, há um óleo Fula ideal para a confecionar, seja para temperar, cozinhar ou fritar. “Um exemplo de inovação é o Fula Original, o nosso best-seller e o primeiro óleo vegetal lançado em Portugal que reduz o cheiro a fritos. Além deste, a nossa gama de óleos vegetais oferece muitas outras soluções como o Fula Especial Fritura, o Fula Especial 3Ás, ideal para fritar e para forno, o Fula Puro Girassol, o Fula Puro Milho e o Fula Spray&Go, uma forma inovadora de utilizar óleo que não suja, evita desperdícios e é também ideal para usar em air fryers”, explica Loara Costa.

Mas a marca não podia ignorar as novas tendências de mercado e de consumo alimentar. E por isso disponibiliza também a gama Fula Nativos, “composta por três óleos 100% vegetais e naturais: Óleo de Coco, Óleo de Abacate e Óleo de Sementes de Sésamo Tostadas”.

A marca diz-se comprometida com a crescente consciencialização dos consumidores para a alimentação saudável e tem procurado ido ao encontro dessas preocupações. “A Fula tem desenvolvido diversas iniciativas para educar e informar os portugueses sobre o uso dos óleos vegetais na alimentação, de forma a promover uma dieta equilibrada e diversificada. Uma das principais ações da marca tem sido o investimento em comunicação que incluem fortes parcerias, presenças nas redes sociais, ativações de marca em eventos e campanhas publicitárias”, explica a Diretora de Marketing e Trade Marketing da Sovena.

A parceria com o conceituado Chef Kiko, que lhe demos conta aqui, e a presença em festivais de grande presença de consumidores, como o Festival Panda ou o Festival de Comida Continente, insere-se nessa estratégia.

“Paralelamente a estas iniciativas, é importante realçar o eixo de sustentabilidade, que tem sido bastante relevante na estratégia da marca e está em constante desenvolvimento. Neste sentido, Fula tem feito um trabalho de consciencialização e educação sobre a reciclagem de óleos alimentares usados, explicando como deve ser feito e o impacto que tem no ambiente”, conclui Loara Costa.

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