O leite é de todos. É de sempre. É verdade que hoje há uma grande variedade de alternativas vegetais, mas não são leite. Há até nutricionistas que reconhecem qualidades nutricionais nessas bebidas, mas não são leite. Leite é leite. Simples, com chocolate, com café. Quando quisermos: ao pequeno-almoço, ao lanche, ou antes de deitar. Como quisermos: frio, morno ou quente. Com torradas para molhar no galão, com biscoitos para acompanhar melhor, com cereais, com fruta. Não interessa. Leite é leite.

E por mais voltas que se dê, por mais marketing que se desenvolva — e salvo exceções de intolerâncias — o leite pode trazer vários benefícios à saúde. E sabe porquê? Porque está carregadinho de coisas boas.

Em primeiro lugar, é uma fonte de nutrientes essenciais, como o Cálcio e a Vitamina D, que fortalecem ossos e dentes, prevenindo a osteoporose.

Depois, é uma proteína de alta qualidade, que ajuda na construção e recuperação muscular, é rico em vitaminas A, B12, fósforo e potássio, essenciais para o funcionamento do corpo.

Em segundo lugar, dá saúde muscular e energia. Por ser uma proteína completa, contém todos os aminoácidos essenciais para as peças musculares. Por isso, é uma boa opção para pós-treino, já é um transporte de hidratos e proteínas para recuperação.

Em terceiro lugar,  contribui para a saúde intestinal e para a imunidade. Os seus probióticos ajudam na digestão e fortalecem a flora intestinal. O leite promove ainda a redução de inflamação, através de alguns compostos bioativos podem ajudar no sistema imunológico.

Em quarto e último lugar, contribui para a hidratação e sua proteína aumenta a saciedade, evitando excessos alimentares. Ou seja, ajuda no controlo do apetite.

Leite que é leite é produzido nos Açores

Ora, agora que já recordámos a sua importância para a nossa saúde, fica uma pergunta para si, leitor: quando está feliz, produz melhor, certo? Pois, as vacas também. Calma, não estamos a fazer comparações descabidas, mas estamos a recorrer à memória coletiva de todos nós e da expressão “vacas felizes”, que associamos imediatamente à ilha dos Açores.

E sabe porque é que se diz que as vacas são felizes? Porque se alimentam em pastagens ricas em nutrientes, o que dá ao leite uma qualidade elevada e um sabor distinto. Com efeito, as vacas açorianas, na sua maioria da raça Holstein Frísia, produzem leite com alto teor de gordura e proteínas. É menos processado e tem um sabor mais autêntico e “de campo”, o que contribui também para a superioridade dos produtos derivados.

A Nova Açores – uma das marcas que faz parte do portefólio da LactAçores, uma união de cooperativas criada em 2004 – tem vindo a distinguir-se, de ano para ano, nas preferências de cada vez mais consumidores. E os resultados estão à vista: já neste ano de 2025 recebeu da Consumer Choice o prémio Escolha do Consumidor, pelo terceiro ano consecutivo, na categoria “Leites”, com uma nota global de 79,8%.

O leite da marca é proveniente das vacas que pastam livremente em São Miguel e a sua gama é composta por Magro UHT, Magro UHT Sem Lactose, Meio-Gordo UHT, Meio-Gordo UHT Sem Lactose e Gordo UHT.

E o bem-estar animal não é um pormenor sem importância. Muito pelo contrário. Num mercado de laticínios desafiante, em que os consumidores cada vez se preocupam mais com a sua saúde, preferindo produtos mais naturais, a sustentabilidade e a ética também não ficam de fora. Os consumidores querem saber mais sobre as práticas de produção, incluindo o bem-estar animal e o impacto ambiental – e a Nova Açores também não desilude nesse campo.

Com efeito, a gama Nova Açores Pastagem assegura que todo o leite provém de explorações controladas e certificadas pela Associação Portuguesa de Certificação, promovendo e garantindo o bem-estar animal, pastoreio com alimentação natural de erva verde, maior saúde dos animais e, consequentemente, a obtenção de um melhor leite e maior contributo para as boas práticas ambientais.

A atestá-lo está o facto de a Nova Açores Pastagem ter obtido a certificação de bem-estar “Animal Welfair®”, tornando-se assim uma das pioneiras no setor dos lacticínios da região a alcançar este reconhecimento.

Com vacas livres, que pastam 365 dias por ano, que escolhem o seu pasto, o seu tempo para descansar e o seu ritmo, é assim garantido um leite de excelência com melhores perfis lipídicos, proteicos e vitamínicos do que o leite convencional. A sua cor branca, com aroma e sabor “sui generis” são muito característicos dos Açores.

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