Já vai longe o tempo em que o lucro era o único objetivo das empresas. Hoje, é preciso pensar mais longe. Naturalmente que quem investe espera ter retorno no seu negócio, mas sabe que tem um papel social a desempenhar.
E sabe que os seus objetivos passaram a ser mais do que simplesmente maximizar lucros a todo o custo. Hoje, o compromisso das empresas com o futuro traduz-se e ideias claras: o bem-estar dos seus colaboradores, na perspetiva de que não há trabalhadores produtivos se não forem trabalhadores felizes; a proteção do planeta e a consciência social.
As práticas ESG — do inglês Environmental, Social and Corporate Governance — foram criadas pelo Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), em parceria com o Banco Mundial, em 2004, estando relacionadas com os 17 Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), também criados pela ONU.
Na prática, trata-se de associar o conceito de sustentabilidade às dimensões ambientais, sociais e do governo das organizações. As empresas que aplicam os valores ESG reconhecem que além dos resultados financeiros do negócio, elas geram um impacto duradouro nas esferas social e ambiental, baseadas em padrões éticos e íntegros de atuação.
Há muito que no Bankinter Portugal, as preocupações com os outros e com a sustentabilidade são uma prioridade. Por isso, o banco, uma das mais sólidas empresas financeiras em Espanha, com mais de 50 anos de experiência, e que chegou a Portugal em 2016, lançou o projeto “ESG no Mid-Market”
A iniciativa pretende apoiar as médias empresas na sua caminhada rumo à sustentabilidade, através de uma abordagem diferenciadora junto dos clientes e permitindo o acesso a uma rede de parceiros especializados e à partilha de conhecimento, ajudando as empresas na adoção e integração das melhores práticas, soluções e dos princípios ESG nas suas atividades.
Para levar a efeito esta empreitada, o banco celebrou protocolos de cooperação com as consultoras FI Group, S317 Consulting, Sair da Casca, Stravillia e Systemic, passando desta forma a disponibilizar às empresas o acesso a um aconselhamento experiente e especializado na área da sustentabilidade.
“Através deste projeto, o Bankinter reitera o seu compromisso com a sustentabilidade, continuando a proporcionar uma experiência diferenciadora às empresas que acompanha em Portugal. Com um serviço próximo, dinâmico e com a partilha de soluções que abordam e respondem aos desafios atuais, contribuímos ativamente para a evolução das empresas e o desenvolvimento sustentável da economia”, afirma José Luis Vega, diretor de Banca de Empresas e membro da Comissão Executiva do Bankinter Portugal.
Plano de Sustentabilidade
A Sustentabilidade é há muito uma prioridade do Bankinter, que se afirma “comprometido com o desenvolvimento sustentável e inclusivo”. Isso mesmo está patente no plano da nova Política de Sustentabilidade do banco, que foi aprovada pelo Conselho de Administração em dezembro de 2023, com o propósito de contribuir para um desenvolvimento sustentável e inclusivo, com base nos três pilares estratégicos do banco (qualidade, inovação e tecnologia) e em coerência com os seus valores corporativos de agilidade, entusiasmo, integridade e originalidade.
O plano inclui várias dimensões, a começar pela política de direitos humanos do Bankinter, que traduz “o seu compromisso de respeito, apoio e proteção dos direitos humanos no desenvolvimento da sua atividade, assim como na relação que mantém com os grupos de interesses no contexto em que opera”. Isso aplica-se também, diz o banco, na Política de Inclusão e Diversidade, assente no “reconhecimento do valor das diferenças individuais, promovendo a diversidade na gestão de talento das pessoas” que colaboram consigo.
O Bankinter foi eleito Escolha do Consumidor 2024
na categoria “Pequenos e Médios Bancos”
Na Política Ambiental e de alterações climáticas, o Bankinter compromete-se a adotar medidas entre 2024 e 2026 que contribuam para a transição para um modelo económico sustentável; para a integração da gestão dos riscos das alterações climáticas e da deteção de novas oportunidades de negócio associadas à transição para uma economia baixa em carbono; para o envolvimento dos seus grupos de interesse no compromisso coletivo de ação contra as alterações climáticas; para a proteção da biodiversidade; e para a gestão integral da pegada ambiental do banco.
Gestão da pegada de carbono
O Bankinter controla as emissões de CO2 e outros gases de efeito estufa derivados da sua atividade, mediante o cálculo da sua pegada de carbono integral, com o objetivo de poder tomar as medidas necessárias que mitiguem o seu impacto no fenómeno das alterações climáticas.
O banco calcula a sua pegada de carbono desde 2007. Com esta análise global de emissões (diretas, indiretas e induzidas) a entidade antecipa-se às iniciativas da Comissão Europeia e da administração espanhola na sua proposta às empresas para que reportem dados de emissão além do alcance 1 (emissões diretas).
A pegada ambiental é calculada e verificada anualmente por uma entidade certificadora independente, de acordo com o padrão UNE EN ISO 14063 da pegada de carbono. O banco calculou também a pegada de carbono associada ao uso de canais de comunicação, com o objetivo de fomentar os canais mais ecoeficientes.
Carregue na galeria e conheça alguns dos conselhos que o banco tem para si.